domingo, 28 de setembro de 2014

E aprender a não dizer barbaridades desnecessárias?

Não me apetece andar a ensinar quem é bem mais velho que eu que, quando não se tem nada de bom para dizer, mais vale estar calado!

(sendo que ainda por cima TODA a gente diz bem e tu és a única parva que resolveu fazer um comentário estúpido)

domingo, 14 de setembro de 2014

1º grande problema

Ontem deixaste escapar que não queres ter filhos. Isso para mim não é uma opção...

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Today, I win!

Ele disse-me (sem saber um único pormenor de toda a situação) que eu sou aquilo que tu me acusaste de não ser... e que foi a coisa que mais me magoou de tudo o que aconteceu!

Daqui se percebe que palavras ferem muito mais que acções (sendo que as acções que acompanharam os actos também não foram nada "meigas") quando usadas com o propósito de ferir quem está do outro lado.
Mas são essas mesmas palavras que levantam a moral naquele momento em que é mais preciso.

domingo, 7 de setembro de 2014

E sim, estou chateada!

Se é só comigo ou se é também contigo, ainda estou a tentar perceber.
Por isso, o melhor é mesmo ficares no teu canto e não me vires "cutucar".

Não, tu não és o culpado!

A culpada sou eu e vou sempre ser eu.

Porque sou eu que crio expectativas.
Porque sou eu que penso que ainda há esperança de ser diferente quando me dizes que "achas que não podes".
Porque sou eu que quero mais do que aquilo que, aparentemente, estás disposto a dar.
Porque a burrice é minha e não tua.

Por isso, eu sei que tu não és o culpado. Esse posto vai sempre ser meu!

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Tudo é uma questão de disponibilidade!

Quando conheci o M1, achava que não tinha cabeça/ disposição para aturar solicitações constantes da minha atenção.
Quando conheci o M2, tudo isso mudou. Passei a estar sempre disponível, sem me questionar se queria fazê-lo.
A única mudança nesta equação foi o sujeito que me solicita atenção por isso atrevo-me a concluir que não era simplesmente eu que não tinha disponibilidade emocional… eu não tinha disponibilidade para aquela pessoa porque no fundo sabia que essa pessoa não era a correcta.
(o M1 é um gajo “grandinho” por isso espero que não tenha ficado magoado aqui com a “miúda”)